Sony Music Brasil

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Sony Music Brasil
Sony Music Brasil
Empresa detentora Sony Music Entertainment
Fundação 1961
Fundador(es) Paulo Junqueiro
Gênero(s) Variados
País de origem  Brasil
Localização R. Lauro Müller, 116 - 40º Andar - Botafogo, Rio de Janeiro, RJ
Página oficial www.sonymusic.com.br

A Sony Music Brasil é a divisão brasileira da Sony Music, gravadora global de música, fundada em 1961, com um casting que abriga grandes artistas do cenário nacional, de diversos gêneros.

Atualmente, fazem parte da gravadora nomes como Marina Sena, Zé Vaqueiro, Roberto Carlos, Capital Inicial, Skank, Pabllo Vittar, Karol Conká, Jota Quest, Vanessa da Mata, Martinho da Vila, Emicida, Mallu Magalhães, Natiruts, Preta Gil, Gusttavo Lima, Lito Atalaia, Marcos & Belutti entre muitos outros.[1][2]

História[editar | editar código-fonte]

A divisão brasileira da companhia global Sony Music tem, em sua trajetória de mais de 40 anos, memoráveis discos de artistas consagrados como Marina Sena, Roberto Carlos, Raul Seixas, Lulu Santos, Banda Calypso, Planet Hemp, Arlindo Cruz, Zezé Di Camargo e Luciano, entre outros.

O cantor Roberto Carlos iniciou na gravadora na década de 60, e é o artista mais antigo da Sony no Brasil. Em 1994, Roberto Carlos ultrapassou os Beatles na América do Sul, com mais de 120 milhões de unidades vendidas pela gravadora.

Em 2007, a Sony iniciou a comercialização de músicas em formato digital, a organização de shows no Brasil e a divulgação de artistas em mídias digitais.

Outro marco na história da gravadora foi, em 2009, após mais de 20 anos na Som Livre, a assinatura com a cantora infantil Xuxa. Em um contrato de três anos com a Sony Music, a parceria foi renovada por mais dois anos e a artista permaneceu no cast da gravadora até 2014. Em cinco anos, a Sony lançou quatro álbuns da Rainha dos Baixinhos: “Natal Mágico”, “Baixinhos, Bichinhos e Mais”, “XSPB 11” e “É Pra Dançar” - os dois últimos concorreram ao Grammy Latino na categoria de "Melhor Álbum Infantil".

Em 2010, a Sony Music Brasil lançou um departamento evangélico chamado Sony Music Gospel, dedicado à música cristã contemporânea brasileira. A gravadora contratou Maurício Soares, produtor que trabalhava há mais de 22 anos no mercado musical evangélico, para atuar como diretor do selo. O primeiro grupo musical contratado pela Sony foi a banda Resgate, que lançou, pela gravadora, o primeiro álbum do selo, Ainda não É o Último. Depois, a gravadora contratou consagrados nomes da cena Gospel, como Aline Barros, Priscilla Alcantara, Mariana Valadão, Lito Atalaia, Leonardo Gonçalves, Lydia Moisés, Carlinhos Felix, Cristina Mel, entre outros. [carece de fontes?]

Em fevereiro de 2023, a cantora e compositora Marina Sena assinou com a Sony Music Brasil, lançando a sua primeira música com uma gravadora, o lead-single "Tudo Pra Amar Você" e o single "Dano Sarrada" do seu segundo álbum de estúdio, intitulado "Vício Inerente", lançado em 27 de abril de 2023.[3][4]

Aquisição da Som Livre[editar | editar código-fonte]

Em abril de 2021, a Sony Music anunciou a compra da gravadora Som Livre do Grupo Globo por aproximadamente R$1,43 bilhão, trazendo um grande catálogo de artistas para a Sony Music.[5][6][7]

Em novembro de 2021, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou em definitivo a aquisição do selo. A Sony Music assumiu a Som Livre totalmente no início de 2022.

Subsidiárias[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Paulo Passos (29 de agosto de 2012). «Copa de 2014 terá música-tema em português e prioridade para artistas de patrocinador da Fifa». UOL Copa. Consultado em 20 de fevereiro de 2015 
  2. «Sony diz que vai processar Tiririca por parodiar Roberto Carlos: 'Afronta'». G1. 21 de agosto de 2014. Consultado em 7 de maio de 2016 
  3. Ferreira, Mauro (20 de fevereiro de 2023). «Marina Sena abre os trabalhos do segundo álbum com o single 'Tudo pra amar você'». g1.globo.com. Consultado em 20 de fevereiro de 2023 
  4. FANTINEL, FERNANDA (28 de abril de 2023). «MARINA SENA CHEGA MAIS POP EM SEU SEGUNDO ÁLBUM, "VÍCIO INERENTE"». www.virgula.com.br. Consultado em 3 de maio de 2023 
  5. «Sony Music Entertainment to Acquire Brazilian Independent Music Company Som Livre - Sony Music». Sony Music Entertainment (em inglês). 1 de abril de 2021. Consultado em 26 de novembro de 2021 
  6. «Som Livre é vendida pela Globo para a Sony Music». G1. Consultado em 26 de novembro de 2021 
  7. «Venda da Som Livre para Sony por R$ 1,43 bilhão é aprovada pelo Cade». POPline. 12 de novembro de 2021. Consultado em 26 de novembro de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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