Uma nova tendência tem chamado atenção nas redes sociais: a diluição do leite condensado em água para transformá-lo em leite. Vídeos viralizaram mostrando pessoas experimentando a mistura e confirmando que ela realmente se assemelha ao leite comum. Mas será que essa alternativa oferece os mesmos benefícios nutricionais? Para entender melhor, é interessante voltar à origem do leite condensado. Criado em 1856 pelo norte-americano Gail Borden, o produto surgiu como uma solução para conservar o leite por mais tempo. Com a Guerra Civil Americana (1861-1865), tornou-se essencial para alimentar soldados devido à sua alta concentração de calorias. Mais tarde, a Nestlé ajudou a popularizar o leite condensado pelo mundo, chegando ao Brasil em 1890, com o famoso Leite Moça. No país, o produto se consolidou na cultura gastronômica, especialmente após a criação do brigadeiro em 1945. Durante a campanha presidencial do Brigadeiro Eduardo Gomes, eleitoras misturaram leite condensado com chocolate para vender o
Fortaleza ganha um mergulho na alma criativa de um de seus artistas mais singulares. No dia 10 de abril de 2025, às 18h30, o Espaço Cultural da CEGÁS será palco da abertura da exposição “Claudio Cesar – O Que Muitos Não Viram”, uma homenagem ao artista visual Claudio Cesar. O evento também marca o lançamento do livro homônimo, que mergulha nos bastidores da vida e da obra do artista. A iniciativa tem a assinatura do Instituto Cláudio Cesar, capitaneado por Renata Guimarães, e conta com a realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, e com o patrocínio do Grupo Marquise, Ecofor e EcoOsasco, reafirmando o compromisso do grupo com a valorização da arte e da cultura cearense. A mostra reunirá cerca de 30 obras, algumas inéditas, que revelam a inquietude criativa e a liberdade estética de Claudio. Para a curadora Andréa Dall’Olio Hiluy, o artista era movido por “uma
Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta essencial para empresas que buscam melhorar a eficácia e a personalização de suas campanhas de marketing. A capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real e de adaptar estratégias com base no comportamento do consumidor está transformando profundamente a forma como marcas se conectam com seu público-alvo. A IA permite que as empresas ofereçam uma experiência mais personalizada ao consumidor, o que, por sua vez, resulta em campanhas publicitárias mais eficazes. De acordo com Jonas Bazilio, CEO da RESWE Digital, "a inteligência artificial não apenas ajuda as empresas a entender melhor seus clientes, mas também possibilita criar experiências de marketing únicas e em tempo real. A personalização, que antes era uma tarefa complexa, agora é algo que pode ser automatizado com precisão e escala." Uma das formas de personalização é a análise de dados em tempo real.
O autocuidado feminino é mais do que um hábito diário, é um ato de amor próprio. E foi com essa missão que a Buq Care, marca de cosméticos corporais, capilares e faciais idealizada pela influenciadora e empresária cearense Rayssa Buq, chegou ao mercado. Com mais de 40 colaboradores e vendas expressivas para todo o Brasil, incluindo estados estratégicos como São Paulo e Minas Gerais, a empresa vem conquistando espaço ao transformar o cuidado pessoal em uma experiência sensorial e acessível, oferecendo soluções que exaltam o conforto e a beleza de corpos reais. Mais que a venda de produtos, a marca ressignifica o autocuidado, elevando a autoestima de mulheres que buscam momentos de bem-estar em meio à rotina. A marca conta com mais de 45 produtos exclusivos que garantem hidratação profunda, brilho e sofisticação, a empresa se destaca ainda ao entregar soluções que vão além da estética, promovendo uma conexão genuína com