Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Segundo o Focus/BCB, a mediana para a inflação suavizada nos próximos 12 meses passou de 4,95% para 4,91%.
Quanto à taxa Selic, a projeção para 2025 permaneceu em 14,75% a.a., e para 2026 se manteve em 12,50% a.a..
2. Segundo o BCB, o IBC-Br subiu 0,8% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal.
O resultado veio acima da mediana de 0,3%.
Na comparação anual, o índice cresceu 3,49%.
Mundo
1. Na Zona do Euro, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) permaneceu em 2,2% em abril, segundo Eurostat.
O resultado veio em linha com a expectativa do mercado, e ante março, houve alta de 0,6% em abril.
2. Nesta manhã, as bolsas asiáticas encerraram em baixa, após o rebaixamento da nota de crédito dos EUA e dados mistos de indústria e varejo da China.
As bolsas europeias e os futuros de NY operam em baixa.
Petróleo em queda.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 19/05/2025, referente a 16/05/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas fecharam em alta, com o S&P 500 registrando sua quinta sessão consecutiva de ganhos, mesmo diante de uma nova queda na confiança do consumidor americano em pesquisa que não retrata totalmente ainda a recente trégua sobre parte das tarifas entre EUA e China. Nesse contexto, o S&P 500 avançou 0,70%, o Dow Jones subiu 0,78% e o Nasdaq teve ganhos de 0,52%. Na Europa, os principais índices encerraram em alta, prolongando os ganhos da semana, impulsionadas por balanços corporativos positivos e pela trégua comercial entre EUA e China. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,30%, enquanto o CAC 40, de Paris, avançou 0,42%, e em Londres, o FTSE 100 teve ganho de 0,59%. Por fim, na Ásia as bolsas fecharam mistas, após dados mostrarem que a economia do Japão encolheu pela primeira vez em um ano em meio a negociações tarifárias com os EUA. Em Tóquio, o Nikkei encerrou em estabilidade, enquanto em Seul, o Kospi subiu 0,21%. Na China, o Xangai recuou 0,40%, e o Shenzhen avançou 0,18%.
Brasil
Nesta sexta-feira, após ter fechado na véspera pela primeira vez no patamar dos 139 mil pontos, o Ibovespa teve um dia de leve ajuste, em baixa de 0,11%, encerrando próximo dos 139 mil pontos, relativamente imune à forte correção nos papéis do Banco do Brasil, posterior ao balanço trimestral. No mercado de câmbio, o dólar se firmou em baixa ante o real na segunda etapa do pregão. O movimento foi atribuído a ajustes, considerando que a divisa americana teve forte valorização na véspera pelo desconforto fiscal, com desmonte de posições defensivas no mercado futuro e eventual entrada de fluxo estrangeiro. A alta acima de 1% dos contratos futuros de petróleo também proporcionou alívio, apesar do minério de ferro em baixa. O dólar fechou em queda de 0,34%, cotado a R$ 5,66/US$. No mercado de juros, os futuros ampliaram o ritmo de queda ao longo da tarde, especialmente até os vértices intermediários, com a melhora do câmbio e apesar da indefinição de rumo dos rendimentos dos Treasuries.
57ª Edição - Maio/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.