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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil
 

1. Segundo o BCB/Focus, as expectativas para o IPCA de 2025 caíram de 5,50% para 5,46%, e de 2026 permaneceu em 4,50%.

Quanto à taxa Selic, a projeção para 2025 permaneceu em 14,75% a.a., e para 2026, segue em 12,50% a.a..
 

 

 

2. Segundo a FGV, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) cresceu 0,4 ponto em maio ante abril, para 94,8 pontos.

Na média móvel trimestral, a confiança empresarial encolheu 0,1 ponto.
 

 

 

 

Mundo
 

1. Na Alemanha, o índice de gerentes de compras (PMI) industrial caiu marginalmente entre abril e maio, de 48,4 para 48,3, segundo S&P Global.

O resultado definitivo de maio contrastou com a estimativa inicial e a previsão de alta a 48,8.

 

 

 

2. Na Zona do Euro, o PMI industrial subiu de 49 em abril para 49,4 em maio, atingindo o maior nível em 33 meses, segundo S&P Global.

O resultado definitivo de maio confirmou a leitura prévia e veio em linha com as expectativas.

 

 

 

3. No Reino Unido, o PMI industrial subiu de 45,4 em abril para 46,4 em maio, atingindo o maior nível em três meses, segundo S&P Global.

O resultado definitivo de maio contrariou a estimativa preliminar e a previsão de queda a 45,1.

 

 

 

4. Nesta manhã, as bolsas asiáticas encerraram em baixa, após o presidente Donald Trump ameaçar dobrar tarifas sobre o aço e o alumínio.

As bolsas europeias e os futuros de NY operam em baixa.

O Petróleo sobe.

 

 

 

 

 

 

Confira nosso material na íntegra:

Resenha Financeira

Última atualização: 02/06/2025, referente a 30/05/2025.

 

Mundo
Nos EUA as bolsas encerraram sem direção única, em mais uma sessão marcada por reações a balanços corporativos, indicadores econômicos e tensões renovadas entre EUA e China. Os investidores chegaram a demonstrar otimismo após a divulgação dos dados de inflação PCE, que vieram em linha com as expectativas. No entanto, o sentimento se deteriorou após comentários do presidente Donald Trump, que acusou Pequim de violar o acordo comercial entre os dois países. O Dow Jones destoou e fechou em alta de 0,13%, enquanto o S&P 500 recuou 0,01% e o Nasdaq caiu 0,32%. Na Europa, as bolsas europeias encerraram em alta, apesar das incertezas geradas pela judicialização em torno das tarifas do governo Trump. Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,64%, enquanto em Frankfurt, o DAX subiu 0,27%, já em Paris, o CAC 40 cedeu 0,36%. Na Ásia, os mercados encerraram em baixa, refletindo as incertezas da disputa judicial sobre as tarifas americanas e a ausência de avanços nas negociações entre EUA e China. Em Tóquio, o Nikkei caiu 1,22%, enquanto em Seul, o Kospi recuou 0,84%. Na China, o Xangai perdeu 0,47% e o Shenzhen caiu 1,06%.

 
Brasil
Nesta sexta-feira, o Ibovespa acumulou sua terceira queda consecutiva, em um pregão marcado pela cautela dos investidores. O índice fechou em 137 mil pontos, com recuo de 1,09%, puxado por temores de uma nova escalada na guerra comercial, após o presidente dos EUA, Donald Trump, acusar a China de violar o acordo tarifário firmado recentemente. No mercado de cambio, a moeda norte-americana à vista fechou cotada a R$ 5,71/US$, com avanço de 0,81%. No mercado de juros, a sessão foi marcada por uma combinação de fatores que reforçaram o movimento de alta das taxas. Além dos dados robustos do mercado de trabalho divulgados na quinta-feira, a leitura do PIB do 1º trimestre confirmou uma desaceleração gradual da atividade econômica, sem alterar a aposta majoritária de manutenção da Selic na reunião do Copom em junho. No entanto, o cenário reforça a expectativa de juros elevados, em torno de 14,75%, por um período prolongado. A curva de juros também sentiu o impacto da desvalorização do real e das incertezas quanto ao futuro do decreto que amplia o IOF.

Relatórios Econômicos e de Investimentos

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57ª Edição - Maio/2025

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