#JOGAJUNTO

NBB Caixa

O dérbi é do CAP!

Pinheiros PIN 77
x
92 Paulistano CAP
15
1ºQ
X
25
17
2ºQ
X
18
14
3ºQ
X
18
31
4ºQ
X
31

Poliesportivo H. Villaboim

14 de dezembro de 2016

Com ótima atuação coletiva, Paulistano deslancha no 2º tempo, domina clássico em pleno Pinheiros e estende invencibilidade histórica para 7 partidas no NBB CAIXA

DOCUMENTOS:
Súmula Borderô
77
-2 POSIÇÕES
5º Colocado (*)
X
92
+2 POSIÇÕES
7º Colocado (*)
77
PTS
92
5
A3C
10
26
A2C
19
10
LLC
24
32
RT
38
16
ASS
16

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

Há três temporadas o dérbi da capital paulista é somente do Paulistano/Corpore no NBB CAIXA. Na noite desta quarta-feira, a equipe alvirrubra foi amplamente superior ao EC Pinheiros, venceu em pleno Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, por 92 a 77, e estendeu sua invencibilidade no clássico para sete partidas.

O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, o patrocínio da SKY e os apoios do Ministério do Esporte e da Avianca.

Faz tempo: A última derrota do Paulistano no clássico válido pelo NBB CAIXA foi no segundo turno da edição 2012/2013. Na ocasião, Joe Smith acertou um arremesso nos segundos finais e decretou o apertado triunfo pinheirense por 88 a 86. Desde então, só vitórias alvirrubras, e um tabu que já dura mais de três temporadas.

Georginho neles! Relevado e projetado no Pinheiros, Georginho ignorou a pressão de voltar à sua antiga casa pela primeira vez no NBB CAIXA e foi “o cara” do dérbi. O armador, que atuou no rival por três temporadas, sentiu um cheirinho de triplo-duplo ao registrar sonoros 20 pontos, sete rebotes, sete roubos de bola e quatro assistências, o que lhe rendeu 26 de eficiência.

Põe na conta: Com o êxito no clássico, o Paulistano deu um passo à frente na classificação e subiu para o sétimo lugar, com campanha de cinco vitórias em nove partidas (55,6% de aproveitamento). Por sua vez, o Pinheiros desceu um degrau na tabela e saiu do G-4, com campanha de seis triunfos em dez partidas (60% de aproveitamento).

“Reservas” cruciais: O clube alvirrubro ainda contou com atuações fundamentais de dois atletas vindos do banco de reservas: Arthur Pecos, autor de 20 pontos e três assistências, e o ala/pivô argentino Daniel Hure, responsável por 16 pontos, cinco rebotes, dois roubos de bola e 21 de eficiência.

Bem que tentaram: Não foi dia do Pinheiros. Mesmo tentando arduamente, a equipe do técnico César Guidetti não atravessou uma boa noite e foi incapaz de segurar o rival. Os destaques pinheirenses ficaram por conta do ala/pivô Renan Lenz, com 15 pontos, cinco rebotes e dois tocos, e do norte-americano Desmond Holloway, ex-Paulistano, que fez 14 pontos.

Mão certeira: Com quatro bolas de 3 pontos em cinco tentadas (80% de aproveitamento), o ala Jhonatan, titular nesta noite, foi um dos grandes nomes do triunfo do Paulistano. Ao todo, o time do técnico Gustavo De Conti acertou dez bolas de 3 pontos em 19 tentadas (52,6% de aproveitamento). Enquanto isso, o Pinheiros converteu apenas cinco em 16 chutadas (31,3% de aproveitamento).

Outros reencontros: Além de Georginho, outros atletas se reencontraram com suas ex-equipes pela primeira vez no NBB CAIXA na noite desta quarta-feira. Pelo lado do Pinheiros, o ala Gemerson, de 23 anos, que jogou quatro anos no Paulistano, fez 12 pontos. Já pelo time alvirrubro, o garoto Lucas Dias, de 21, outra joia da base pinheirense, retornou após quatro jogos fora e fez cinco pontos, pegou três rebotes e roubou duas bolas.

Abriu: Com mão quente nas bolas de 3 pontos, o Paulistano começou a partida abrindo logo dez pontos no primeiro quarto. Foram duas de Jhonatan, uma de Daniel Hure e uma de Guilherme Hubner. Desta forma, a equipe do técnico Gustavo De Conti, chegou a ter 12 tentos de frente (23 a 11), venceu a parcial inicial por 25 a 10 e abriu importante vantagem no clássico.

Segurou: O Pinheiros foi pra cima no segundo período e chegou a cortar o prejuízo para cinco pontos. No entanto, o clube alvirrubro soube se segurar e colocou a vantagem na casa dos dez pontos novamente. Com isso, a partida foi para o intervalo com placar de 43 a 32 para o clube visitante.

Deslanchou: O segundo tempo foi inteiro do Paulistano. Sem permitir qualquer tipo de reação do Pinheiros, a equipe visitante colocou a vantagem em 15 pontos no terceiro quarto (61 a 46) e encaminhou muito bem sua vitória. Já nos dez minutos finais, a diferença foi ampliada para 20 pontos e o time do técnico Gustavo De Conti somente esperou o cronômetro zerar para soltar o grito de mais uma vitória no clássico.