
07/06
12/06
14/06
18/06
26/06
27/06
28/06
29/06
30/06
01/07
02/07
03/07
29/07
30/07
31/07
01/08
02/08
03/08
04/08
10/09








11/09








12/09
















13/09








14/09









O clássico é do Leão!


Ginásio Paulo Sarasate
Com emoção até o fim, Vitória tira desvantagem de 14 pontos, vence duelo nordestino contra o Basquete Cearense pela 1ª vez na história e se firma no G-4
Por Liga Nacional de Basquete


O clássico nordestino é do Universo/Vitória pela primeira vez na história. Na noite deste sábado, o rubro-negro baiano conquistou um resultado para lá de marcante ao superar o rival regional Solar Cearense, em pleno Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza (CE), pelo placar de 82 a 77, e alcançar o inédito triunfo no dérbi dos únicos representantes do Nordeste no NBB CAIXA.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, o patrocínio da SKY e os apoios do Ministério do Esporte e da Avianca.
Foi inédito: Antes do duelo deste sábado, o Carcará havia ganhado todos os confrontos entre eles. Ao todo foram três partidas, duas pelo NBB CAIXA, na temporada passada, e uma pelo Super Four Rio-Nordeste, em Fortaleza (CE), na pré-temporada 2016/2017. Agora, o tabu chegou ao fim.
Põe na conta: Com o resultado, o Vitória permaneceu firme no G-4 do NBB CAIXA 2016/2017, na terceira posição, agora com campanha de sete êxitos em 11 duelos (63,6% de aproveitamento). Já o Solar Cearense sofreu sua segunda derrota consecutiva e está na 11ª colocação, com cinco triunfos em 12 oportunidades (41,7% de aproveitamento).
Os caras: Para sair de quadra como triunfo no dérbi, o Vitória contou com expressivas atuações do norte-americano Kenny Dawkins, responsável por 21 pontos, sendo nove deles no último quarto, seis assistências e cinco rebotes (26 de eficiência), e do ala Arthur Belchor, que registrou 18 pontos, além de cinco assistências e quatro rebotes (20 de eficiência).
-
Davi, do Basquete Cearense, e Renato e Keyron Sheard, do Vitória
-
Dawkins, do Vitória
-
Torcida do Basquete Cearense
-
Léo Waszkiewicz, do Basquete Cearense
-
Léo Waszkiewicz, do Basquete Cearense
-
Kurtz, do Vitória, e Felipe e Davi, do Basquete Cearense
-
Keyron Sheard, do Vitória, e Davi, do Basquete Cearense
-
Renato Scholz, do Vitória
-
Audrei, do Basquete Cearense, e Kurtz, do Vitória
-
Keyron Sheard, do Vitória
-
Régis Marrelli, técnico do Vitória
-
Toledo, do Basquete Cearense, e Arthur, do Vitória
-
Kurtz, do Vitória, e Léo, Toledo e Audrei, do Basquete Cearense
-
Comemoração Felipe e Davi, do Basquete Cearense
-
Rashaun, do Basquete Cearense, e Keyron Sheard, do Vitória
-
Chris Hayes, do Vitória, e Toledo, do Basquete Cearense
-
Toledo, do Basquete Cearense
-
Dawkins, do Vitória
-
Rashaun, do Basquete Cearense, e Keyron Sheard, do Vitória
-
Keyron Sheard, do Vitória, e Davi, do Basquete Cearense
Garrafão forte: Além da dupla Kenny e Arthur, o Leão da Barra ainda viu seus pivôs colaborarem de maneira significativa para o triunfo. Com 13 pontos e oito rebotes, Douglas Kurtz totalizou 18 de eficiência e foi um “coadjuvante de luxo” da equipe baiana. Além dele, André Coimbra, autor de seis pontos e oito rebotes, Chris Hayes, com oito pontos, e Renato Scholz, com sete, também apareceram bem.
Mais Carcará: A primeira parte do confronto foi do Carcará. Com 11 pontos de Felipe Ribeiro, o Basquete Cearense abriu vantagem no período inicial e venceu-o por 22 a 16. Na sequência, um início de 9 a 3 no segundo quarto deixou a diferença do time da casa em 12 pontos (31 a 19). Em determinado momento, a margem chegou a ser de 14 pontos (36 a 22). Com isso, os cearenses foram para o intervalo com 36 a 24 de frente.
Mudou tudo: O terceiro quarto deixou a partida em um cenário completamente diferente do anterior. Amplamente superior, o Vitória reagiu de maneira incrível e virou a partida após bola de 3 pontos do garoto Murilo (53 a 51). Ainda na mesma parcial, a equipe do técnico Alberto Bial recuperou a desvantagem e chegou a abrir quatro pontos (58 a 54), rapidamente tirados pelos baianos, que empataram o duelo antes dos dez minutos finais: 58 a 58.
Quanta emoção: O último quarto foi de arrepiar. Depois de diversas alternâncias de lideranças no placar, o Vitória se sobressaiu nos minutos finais e chegou a ter cinco pontos de frente (78 a 73) perto de entrar nos 60 últimos segundos do clássico. Após trocas de lances livres, Felipe Ribeiro converteu dois que deixaram o Carcará a dois pontos dos baianos (79 a 77), restando 22 segundos para acabar.
Acabou: Em rápida falta sofrida, o ala Arthur Belchor converteu apenas um dos dois lances livres chutados, o que deixou a margem em três pontos (80 a 77). Os comandados de Régis Marrelli optaram por fazer uma falta e colocar os donos da casa no lance livre, e Gustavinho Lima sofreu o contato. O armador desperdiçou as duas tentativas, a última certamente proposital. Na sequência, a bola ficou com o Vitória, que retornou à linha dos tiros livres com o dono da noite Kenny Dawkins, autor dos dois pontos de cravaram de vez o êxito baiano no clássico.