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NBB Caixa

No caminho certo

Pinheiros PIN 79
x
81 Desk Manager Mogi Basquete MOG
22
1ºQ
X
17
16
2ºQ
X
22
21
3ºQ
X
18
20
4ºQ
X
24

Poliesportivo H. Villaboim

29 de janeiro de 2016

Em duelo decidido nos segundos finais, Mogi segura grande atuação de Bennett, leva a melhor sobre o Pinheiros em plena capital paulista e segue na caça ao G-4

DOCUMENTOS:
Súmula Borderô
79
MANTEVE
7º Colocado (*)
X
81
MANTEVE
5º Colocado (*)
79
PTS
81
5
A3C
7
23
A2C
19
18
LLC
22
39
RT
34
15
ASS
12

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

O Mogi das Cruzes/Helbor está firme na missão de retornar ao G-4. Nesta sexta-feira, a equipe do técnico Danilo Padovani venceu uma partida emocionante contra o EC Pinheiros, fora de casa, no Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, em São Paulo (SP), por 81 a 79, e igualou a campanha do quinto colocado Solar Cearense.

Foi por pouco: Tinha tudo para ser uma noite especial para Shamell, do Mogi. Ídolo do basquete do Pinheiros, onde atuou por cinco temporadas e conquistou um título paulista e uma Liga das Américas, o ala norte-americano registrou 21 pontos e ficou a apenas dois tentos de completar a histórica marca de 5.000 no NBB.

Atuação notável: O dono da noite pode até ter sido Shamell, mas outro norte-americano quase roubou a cena no Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim: Corderro Bennett. Com expressivos 27 pontos, o camisa 1 do Pinheiros registrou seu recorde de pontos no NBB. De quebra, o jogador ainda pegou cinco rebotes, deu duas assistências e totalizou 29 de eficiência.

Põe na conta: Com o resultado, o Mogi chegou ao seu décimo triunfo em 16 partidas na atual temporada do NBB (62,5% de aproveitamento) e igualou a campanha do quinto colocado Solar Cearense, no entanto, não assumiu a posição pois perdeu para os nordestinos no primeiro turno, por 83 a 76. Assim como os mogianos, o Pinheiros também não se moveu na tabela de classificação e permaneceu na sétima colocação, agora com nove triunfos em 18 jogos (50% de aproveitamento).

Momento chave: Depois de ir para o último quarto perdendo por dois pontos (59 a 57), o Mogi entrou na parcial final com tudo e não só virou o jogo como chegou a abrir oito pontos restando dois minutos para o fim do jogo (76 a 68). Sem se dar por vencido, o Pinheiros reuniu suas forças, reagiu e cortou a diferença para dois pontos (76 a 74). Mas nos momentos finais, prevaleceu o poder de decisão de Shamell, que converteu importantes lances livres e ajudou os mogianos a conquistarem a vitória na capital paulista.

Também apareceu: Outro grande responsável pela bela vitória do Mogi foi o armador Larry Taylor, responsável por 19 pontos, cinco rebotes, três assistências, três roubos de bola e 24 de valorização. Com dez pontos e nove rebotes, o ala/pivô norte-americano Tyrone beirou um duplo-duplo.

Tudo no segundo tempo: Lucas Dias fez um primeiro tempo apagado e não marcou um tento sequer. Porém, na volta do intervalo, o jovem ala do Pinheiros cresceu em quadra e marcou 19 pontos, sendo dez deles nos últimos dez minutos.

E agora: Na próxima quinta-feira (04/02), o Mogi tentará estender sua sequência de vitórias para três jogos diante do Rio Claro Basquete, fora de casa, no Ginásio Felipe Karam, no interior paulista, às 20 horas (de Brasília). No dia anterior, quarta-feira (03/02), o Pinheiros receberá o Paschoalotto/Bauru, novamente no Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, às 20h30.