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É Jogo 5


Arena UniBH
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Superior no segundo tempo, Minas vira para cima do Vitória e empata série em 2 a 2; decisão da vaga nas quartas será nesta quinta
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A série entre Minas Tênis Clube e Universo/Vitória será decidida no Jogo 5. Na noite desta segunda-feira (09/04), jogando em casa, o time mineiro foi superior no segundo tempo, venceu o Jogo 4, por 75 a 64, e empatou o confronto válido pelas oitavas de final do NBB CAIXA em 2 a 2.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, INFRAERO, Avianca, Nike, Penalty e Wewi e os apoios do Açúcar Guarani e do Ministério do Esporte.
É Jogo 5: O classificado às quartas de final será conhecido na próxima quinta-feira (12/04), no Ginásio de Cajazeiras, em Salvador, com transmissão ao vivo via Facebook, em um duelo de “vida ou morte” para os dois times. Quem vencer enfrentará o Flamengo na segunda rodada dos playoffs.
Cresceu e venceu: Depois de um primeiro tempo truncado, o Vitória chegou ao intervalo com seis pontos de frente. Só que na segunda metade da partida só deu Minas. Com uma formação mais leve, a equipe da casa acelerou o ritmo e dominou os 20 minutos finais para empatar a série.
Fala aí: “Nosso time entrou com outra pegada hoje. A gente sabia que seria uma série muito disputada, já que se trata do duelo do oitavo contra o nono. Agora é focar e descansar porque quinta vai ser um jogo muito duro. Estamos a uma vitória do nosso objetivo, que é a classificação, e vamos em busca disso”, disse o armador Gegê, do Minas, que somou dez pontos e seis assistências nesta segunda.
O cara: Billy Rush foi decisivo para a vitória mineira. Com 11 pontos praticamente seguidos (3/3 nas bolas de 3), o norte-americano liderou a virada mineira no terceiro quarto. Ao todo, o camisa 1 somou 23 pontos (5/7 nos arremessos de 3), cinco rebotes e 25 de eficiência. Tudo isso em apenas 22 minutos em quadra.
“Bola do jogo”: Após abrir sua maior vantagem no jogo (65 a 55), o Minas viu o Vitória encostar após cinco pontos seguidos (65 a 60). Com isso o técnico Flávio Espiga pediu tempo e no ataque seguinte Roquemore acertou arremesso de 3 para dar folga aos donos da casa nos dois minutos finais.
Fez falta: Com uma lesão muscular, o ala/armador André Goés desfalcou o Vitória e limitou a rotação de perímetro do técnico Régis Marrelli. Nos três primeiros jogos da série, o camisa 40 teve médias de 6,7 pontos, 6,3 rebotes e 2,7 assistências em mais de 27 minutos em quadra por partida.
Pouca eficiência: Com aproveitamentos de 25% nas bolasd de 3 (7/28) e 45,9% nos arremessos de 2 (17/37), o time baiano teve uma produção ofensiva baixa na partida. O cestinha da equipe foi o pivô Kurtz, com 12 pontos, seguido por Arthur e Okorie, que marcaram 11 cada.
Fala aí: “Fora de casa está faltando um algo a mais para o nosso time. Precisamos ter mais energia se quisermos vencer fora de casa e hoje não fizemos um bom jogo”, disse o pivô Murilo, do Vitória.
“São duas equipes bem equilibradas e que ficaram coladas na fase de classificação. Nossa campanha foi um pouco melhor e vamos decidir em casa. Nosso retrospecto é muito bom em casa, mas claro que isso não vale nada em um momento como esse. Vai ser um jogo de vida ou morte e precisamos estar 100% concentrados”, completou Murilo.
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Rush, do Minas
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Kurtz, do Vitória, e Teichmann, do Minas
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Kurtz, do Vitória, e Teichmann, do Minas
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Murilo, do Vitória, e Wesley, do Minas
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Shaw, do Vitória, e Wesley, do Minas
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Rush, do Minas
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Rush, do Minas
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Mosso, do Minas
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Okorie, do Vitória, e Gegê, do Minas
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Jefferson Campos, do Minas, e Edu Mariano, do Vitória
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Arena Minas
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Flávio Espiga, técnico do Minas
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Régis Marrelli, técnico do Vitória
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Kurtz, do Vitória, e Rhoomes, do Minas
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Kurtz, do Vitória, e Rhoomes, do Minas
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Kurtz, do Vitória