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NBB Caixa

A Copa é do Flamengo

Sesi Franca FRA 75
x
79 Flamengo FLA
22
1ºQ
X
25
5
2ºQ
X
15
24
3ºQ
X
22
24
4ºQ
X
17

Ginásio Pedrocão

29 de dezembro de 2018
Por Liga Nacional de Basquete

Em grande exibição no Pedrocão lotado, Flamengo vence decisão contra Franca, fatura título da Copa Super 8 e fica com vaga na Liga das Américas

DOCUMENTOS:
Súmula Borderô Relatório +/- Análise de Quntetos
75
X
79
75
PTS
79
11
A3C
8
13
A2C
22
16
LLC
11
37
RT
40
13
ASS
12

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

O Flamengo é o campeão da Copa Super 8. Na tarde deste sábado, a equipe do técnico Gustavo De Conti mostrou sangue frio para superar a pressão de um Pedrocão completamente lotado e vencer a decisão do torneio contra o Sesi Franca Basquete, por 79 a 75. Com isso, os rubro-negros garantiram vaga na Liga das Américas da temporada que vem.

O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio máster da CAIXA, os patrocínios de INFRAERO, Avianca, Nike e Penalty e os apoios de UNISAL, Açúcar Guarani, Ministério do Esporte e Governo Federal.

MVP, MVP, MVP: O jogador mais valioso da Copa Super 8 foi Marquinhos. Autor de 15 pontos e sete rebotes na vitória contra Franca (18 de eficiência), o camisa 11 rubro-negro teve o maior índice de eficiência do time campeão no torneio, com média de 21,3.

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Fala aí, MVP: “Esse time foi montado para ser campeão. Tivemos um ‘acidente de percurso’, perdemos uma partida que não podíamos (Liga Sul-Americana) e nos custou muito caro. Colocamos a cabeça nos treinos, melhoramos nossa defesa e começamos a dar mais segurança para o ataque. Entramos em quadra comprometidos e conseguimos esse título e a vaga na Liga das Américas”, disse Marquinhos.

En fuego: Maestro do Flamengo em quadra, o armador argentino Franco Balbi teve atuação de gala e registrou 20 pontos, seis rebotes, quatro assistências e dois roubos de bola, números que fizeram dele o atleta mais eficiente do time rubro-negro, com 20 de valorização.

13 em 13: Com a conquista da Copa Super 8, o Flamengo consolidou seus 100% de aproveitamento em finais de campeonato nos últimos seis anos e acumulou seu 13º título em 13 campeonatos disputados (6 Cariocas, 4 NBB’s, uma Liga das Américas, um Mundial e a Copa Super 8).

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Fala aí, comandante: “Esse título mostra que o Flamengo é um time de chegada. São 13 finais e 13 títulos nos últimos sete anos, nenhum vice-campeonato. Quando chega na final, é campeão. Sabemos que isso pesa bastante em decisões como essa”, disse o técnico do Flamengo, Gustavo De Conti.

Fala aí, mais coach: “Foi uma grande vitória. Conseguimos executar nosso plano de jogo durante a maioria do tempo. É impossível parar um Franca se não for assim. Conseguimos minimizar as principais armas ofensivas deles. Ofensivamente falando, Franca parou em 75 pontos. Não sofremos nenhuma cesta de quadra no segundo quarto, isso deve ser histórico para um jogo de final não só no NBB, mas em muitos campeonatos do mundo”, completou De Conti.

Quase triplo-duplo: Apesar da derrota, o Franca teve o grande destaque individual da decisão: Alexey. O armador marcou incríveis 10 pontos, 12 rebotes e nove assistências (24 de eficiência) e foi o atleta mais eficiente da final da Copa Super 8. Que atuação!

Também tentaram: O time francano ainda teve como destaques o pivô Hettsheimeir (17 pontos), o ala Jimmy (15 pontos) e o pivô Cipolini (11 pontos).

Início pegado: A decisão da Copa Super 8 começou a mil por hora. Em partida muito física, quem se sobressaiu no início foi o Franca, que abriu cinco pontos (13 a 8). Ainda no primeiro quarto, Franco Balbi entrou em ação e, com dez pontos, liderou a virada do Flamengo, que chegou a ter oito pontos de vantagem (25 a 17). Com sete pontos de Hettsheimeir, o time da casa reagiu e cortou a margem para três pontos ao final do primeiro quarto: 25 a 22.

Que segundo quarto: Consciente com a vantagem nas mãos, o Flamengo ampliou a diferença com uma corrida incrível nos cinco minutos iniciais do segundo período. Com tamanha intensidade na defesa e alta velocidade na transição ofensiva, a equipe do técnico Gustavo De Conti não sofreu uma cesta de quadra sequer, venceu a parcial por 15 a 5 e caminhou para o intervalo com 13 pontos de frente: 40 a 27.

Abriu 16: O ritmo dos rubro-negros não diminuiu, e a vantagem que antes era de 13 subiu para 16 pontos (53 a 37) através de uma defesa forte e grande aparição de Marquinhos, autor de sete pontos durante a corrida. A margem foi administrada com sucesso até o final do terceiro quarto, mas o período final tinha muita emoção reservada.

Reação francana: Embalado por sua calorosa torcida, o Franca foi para cima e mudou o cenário da partida. Com mão certeira nas bolas de 3 pontos, a equipe da casa cortou a diferença para apenas dois pontos e incendiou o Pedrocão (69 a 67) restando pouco menos de cinco minutos para o fim.

Frieza para fechar: A resposta do Flamengo foi “na lata”: duas bolas de 3 pontos consecutivas, uma de Jhonatan e uma de Olivinha, o que deixou a vantagem em oito pontos (75 a 67). Em seguida, os francanos até buscaram de novo o resultado e cortaram a margem para três pontos (75 a 72), mas Franco Balbi jogou um balde de água fria no time da casa ao acertar uma bola de 3 com um minuto para acabar (78 a 72), o que praticamente definiu a vitória rubro-negra.

Até 2019: Tanto Flamengo quanto Franca entrarão em quadra no dia 12 de janeiro (sábado). Às 14 horas, o Flamengo fará o clássico de camisa contra o Corinthians, no Ginásio Wlamir Marques, com transmissão ao vivo da Band. Mais tarde, às 18 horas, os francanos medirão forças com o Basquete Cearense, no Pedrocão.