70

MANTEVE
14º Colocado (*)

X

82

MANTEVE
5º Colocado (*)

COMPARE AS EQUIPES

70

PTS

82

7

A3C

10

18

A2C

16

13

LLC

20

37

RT

29

14

ASS

13

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

O Mogi das Cruzes/Helbor conquistou um importante resultado fora de casa. Depois de ficar atrás no placar durante boa parte do confronto, a equipe do técnico Danilo Padovani deu um gás na defesa no último quarto, virou pra cima do Macaé Basquete e venceu em pleno Ginásio Juquinha, neste domingo, pelo placar de 82 a 70.

Que defesa: Restando aproximadamente dois minutos para o fim do terceiro quarto, o Macáe vencia por 58 a 51, mas a partir daí, o Mogi mudou a postura defensiva e fechou as portas na marcação. No tempo restante da parcial, emplacou uma corrida de 10 a 2 e caminhou para a parcial final ganhando, por 61 a 60. Depois, ficou mais cinco minutos sem sofrer cestas no quarto período e colocou mais um 10 a 0, o que os deu uma vantagem crucial de 11 pontos (71 a 60).

Põe na conta: Com o resultado na Capital do Petróleo, a equipe mogiana chegou ao seu sétimo triunfo em 11 partidas na atual temporada do NBB (63,6% de aproveitamento) e se manteve firme na quarta colocação. Por sua vez, o Macaé sofreu sua nona derrota em 12 partidas e está na 13ª colocação, a primeira fora da zona de classificação aos playoffs.

Também foi bem: Quem também se destacou no duelo deste domingo foi o ala mogiano Filipin, que anotou 15 pontos, nove deles vindos de três bolas de 3 pontos certeiras em cinco tentadas (60% de aproveitamento).

Fala aí: “Foi uma importante vitória, o time estava precisando disso, pois vínhamos de derrota para o Paulistano. Hoje não fizemos um bom primeiro tempo, tomamos 28 pontos no primeiro e 15 no segundo quarto, é uma pontuação alta. Melhoramos no terceiro e ainda mais no último quarto. Jogamos em equipe e quem veio do banco colaborou muito bem, ajudando tanto ofensiva quando defensivamente”, declarou o técnico do Mogi, Danilo Padovani.

“Jogar aqui em Macaé é muito difícil. O time deles é muito aguerrido, bem forte fisicamente e aqui faz muito calor. O que nos manteve no jogo nesse último quarto foi a rotação. Jogamos em equipe, todo mundo entrou bem e fisicamente conseguimos responder bem. Vencer fora de casa é muito importante, mas sabemos que o ano ainda não acabou. Temos um jogo de extrema importância (contra o Flamengo), que pode nos deixar lá em cima na classificação” disse o capitão do Mogi, Guilherme Filipin.

Mosso, do Macaé

Larry, do Mogi, e Eddy, do Macaé

Caleb Brown, do Macaé, e Tyrone, do Mogi

Caleb Brown, do Macaé e Larry e Wagner, do Mogi

Matheus Fontes, do Macaé, e Shamell, do Mogi

Larry, do Mogi, e Caleb Brown, do Macaé

Caleb Brown, do Macaé, e Larry, do Mogi

Eddy, do Macaé, e Filipin, do Mogi

Wagner, do Mogi, e Maique, do Macaé

Maique, do Macaé

Eddy, do Macaé, e Shamell, do Mogi

Eddy, do Macaé, e Filipin, do Mogi

Larry, do Mogi

Shamell, do Mogi, e Márcio Dornelles, do Macáe

Shamell, do Mogi, e Maique, do Macáe

Wagner, do Mogi, e Matheus Fontes, do Macaé

Lersch, do Mogi, e Matheus Fontes, do Macaé

Larry, do Mogi, e Maique, do Macaé

Filipin, do Mogi, e Mosso, do Macaé

Filipin, do Mogi, e Mosso, do Macaé

Mosso, do Macaé, e Wagner, do Mogi

Tyrone, do Mogi, e Matheus Fontes, do Macaé

Larry, do Mogi, e Caleb Brown, do Macaé

Márcio Dornelles, do Macaé

Shamell, do Mogi

Matheus Fontes, do Macaé

Danilo Padovani, técnico do Mogi

Léo Costa, técnico do Macaé

André Góes, do Macaé

André Góes, do Macaé

Lersch, do Mogi e Caleb Brown, do Macaé

Tyrone, do Mogi

Tyrone, do Mogi

André Góes, do Macaé

Números comprovam: Os erros por parte dos donos da casa fizeram a diferença no triunfo mogiano. No total, o Macaé cometeu 20 desperdícios de bola, sendo sete deles no último quarto, enquanto o Mogi perdeu apenas 12. Muitos desses erros foram causados pela boa defesa dos comandados do técnico Danilo Padovani, que roubaram 16 bolas, seis nos dez minutos finais.

Bom começo: Apesar do destaque para a defesa mogiana na parte final do confronto, quem começou aplicado na marcação foi o Macaé. Apostando em uma defesa fechada, dentro do garrafão, permitindo os arremessos de fora dos visitantes, a equipe do técnico Léo Costa ficou à frente do placar durante grande parte do duelo e tomou a virada somente no fim do terceiro quarto.

Eles tentaram: Pelo lado da equipe da casa, quatro atletas registraram dígitos duplos na pontuação: os alas Eddy, com 14 pontos e sete rebotes, e Márcio Dornelles, responsável por 11 pontos e também sete sobras, o armador norte-americano Caleb Brown, com dez tentos, e o jovem pivô Maique, que saiu do banco e fez dez pontos em dez tentados (100% de aproveitamento).

Fala aí: “Precisamos reduzir o número de bolas perdidas. Nosso aproveitamento no segundo tempo também foi um pouco abaixo e ainda tomamos acima de 80 pontos em casa, o que não pode acontecer. Precisamos corrigir esses detalhes, pois temos um jogo dificílimo agora contra São José, em que temos que vencer para terminar o ano de 2015 ainda mais perto da zona de classificação aos playoffs”, comentou o técnico do Macaé, Léo Costa.

E agora: Agora, o Mogi finalizará sua participação no NBB em 2015 enfrentando ninguém menos que o terceiro colocado e atual tricampeão Flamengo, nesta terça-feira (22/12), no Tijuca Tênis Clube, às 20 horas (de Brasília), com transmissão ao vivo via web, no site da LNB, através do link http://lnb.com.br/tempo-real/. No mesmo dia, o Macaé receberá o São José Basketball, às 19h30, no Juquinha.